Internet - desconheço autoria |
Alimento-me de tuas mãos...
O frescor dos dias e noites
são a dor e o gemido
dos meus dias...
Na cor púrpura que não vejo
no olhar que não sinto
o calor da voz firme
espalha-se na pele...
Um arrepio distante
perdido no tempo...
Teu corpo nu - chama
freme e arde...
Uma vida que é brasa
sem sopro se apaga
e sem teu desejo
sucumbe...
Ing
Uma vida que é brasa
sem sopro se apaga
e sem teu desejo
sucumbe...
Ing
6 comentários:
És a fome que chama
para partilhar contigo
a sanha,
o deleite!...
Os saborosos frutos que nos embriagam de prazer!...
Beijos...
AL
Você atiça a imaginação, Ingrid.
Lindo!
Beijos!
E a vida é feita de ciclos, e também de chama acesa.
Quando se apaga, que reacenda em outra e mais forte e verdadeira.
Beijos!
Um corpo para abrasar o outro e, a vida, seguir quente.
Beijo!
Um devaneio de amor e paixão.
Belissimo poema.
Beijinhos
Maria
Lindo teu poema
na ardência de tuas palavras...
Te li e gostei de te ler!
Maria Luísa
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