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Quando no céu sem azul
as nuvens singram
a Terra inteira,
sei do pó do ser nada..
Quando a estrada
sob meus pés
é tapete e pedras
sou rumo indefinido..
Janelas da alma
que me expõem
que se abrem
mostrando o tempo..
Já vencida e sem medo
escrevo da saudade
da presença e
da passagem..
Tento tocar a palavra
em último beijo roubado
sem amor de verso
ou lágrima ..
Que definem
o coração no peito
trancado
de pulsar esvaziado..
Ing
publicado originalmente em Retratos da Alma
8 comentários:
Belos versos, como sempre, querida Ingrid. Beijo e boa noite!
Versos bem escritos sobre sentimentos sem pulso. Dramático e bonito. Um abraço, Yayá.
Sempre lindos teus versos,Ingrid! beijos,tudo de bom,chica
oi Ing,
estou aprendendo a manter as janelas da alma semi abertas,
viviam escancaradas e eu sem nenhuma proteção...
lindos versos!!!
beijinhos
Lindas palavras
Beijos
@pocketlibro
http://pocketlibro.blogspot.com
Belo poema Ingrid, sobre caminhos de tapetes e pedras e de janelas a mostrarem o tempo.
Gostei muito
Beijinho
ritos de passagem
beijo
Sempre um luxo te ler e ter você por lá... Um presente, uma dádiva!
Beijos, minha linda!!
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