Em um desejo intenso
em um calor nas veias..
o anseio do não ver
o cheiro do ser..
Numa sensualidade quente
se contorce inteira..
E,fechando os olhos se ve..
a pele se sente..
vem.. toca..
vem.. cheira..
lambe..
um turbilhão que gira!..
É o corpo que pede..
a mão que toca..
o gosto doce
num torpor interior!..
Ing
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