terça-feira, 10 de agosto de 2010

vinho.

Em um amor infinito
sinto o torpor e o arrrepio,
no cheiro que exala
do corpo quente que sinto..


Na pele rubra ao correr do sangue
em gosto de vinho que escorre,
mostra o desejo
mostra o perfume..


Sempre expondo a pele que pede
em um silencio cego,
aguarda o espinho da rosa
que marca e goza..


De quantos momentos
de quantos tormentos..
Que passam e deixam
a vida mais intensa..


Ing

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