E o grito não sai para o exterior fica no silêncio da sua alma, vezes sem conta...
Se transforma numa bola de gritos e não deixa respirar.
Corre por entre as multidões apressadas da "cidade que não dorme" e nem o vento a bater nessa face, tem a força para acabar o tormento desse, "Sufocar".
5 comentários:
Um grito de angústia engasgado!
Adorei, lindo poema!
Beijos meu
forte e intenso..
belo post.
Maurizio
teus versos exalam ventos mesmo que eles fujam de tua pele,
beijo
Ing
"Sufocada"
Pelo que vê e não pode dizer?
Pela insensibilidade do mundo?
E o grito não sai para o exterior
fica no silêncio da sua alma,
vezes sem conta...
Se transforma numa bola de gritos
e não deixa respirar.
Corre por entre as multidões apressadas
da "cidade que não dorme"
e nem o vento a bater nessa face,
tem a força para acabar o tormento
desse, "Sufocar".
Assim eu sinto e admiro seu poema! Muito bom!
Mª. Luisa
obrigada amigos pelas palavras.
Fátima, sempre bom te ver por aqui.
Maurizio, obrigada e bem vindo.
Assis, tuas palavras sempre me cativam.
Maria Luisa, é isto mesmo.. percepção do que por vezes me vem.
meu carinho ...
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