Chagall - Internet
O silencio que se faz
onde o olhar se fecha
a razão se perde..
pensamentos impossíveis!
mente vazia
abraço que não aperta
turbilhão que borbulha..
loucuras silenciosas!
cicatrizes ideléveis
pulsando palpáveis
em desabrochar volúvel..
vertigens molhadas!
Ing
13 comentários:
Prefiro nem comentar diante de tamanha sensibilidade e prazer! Bjks
Linda Cris!
beijinhos..
vertigem molhada, linda construção...
e é no silencio da solidão que escrevemos e sentimos a poesia.
bjo!
gostei e voltarei.
entre a razão e a loucura, apenas a vertigem. umas vezes, esventrada às mãos da frieza intelectual; outras, selvagem, rendida ao cântico da emoção.
e saber gerir tudo isto???
um beijinho, ingrid querida!
mARa,
obrigada pela visita e palavras..
beijo.
Jorge,
Quem sabe no saber gerir está a graça da vida!..
beijos querido poeta!
pra correr, voar e levitar
beijo
Tem um selinho pra vc lá no meu Blog.Espero que gostes tanto quanto eu gosto de vir aqui! Bjs
Ingrid,
Belo e sensual o teu poema!
Adorei a composição poética...
Beijos,
AL
É isso Assis !..
grande beijo.
Muito lindo! Nem vou acrescentar pra não estragar...rsrsrs]
Bjao
Obrigada Cris! Claro que vou amar..
beijosss
Obrigada pela visita e pelas palavras..
teu blog é fantástico!..
beijo.
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